A banda Making Noise coleciona histórias desde 1997. Movimentando ainda mais a cena da Zona Oeste do Rio de Janeiro, Joacil (vocal), Eduardo (baixo), Vagner Silva (guitarra) e Wagner Ignacio (bateria), têm uma trajetória repleta de muita entrega ao rock, sempre fazendo jus a influências como Inocentes, Replicantes, Titãs, Raimundos,
Entrevistas
“Renovar o Ar”: banda Imperdíveis comenta o novo álbum
Com estilo único, que faz uma miscelânea inusitada, a banda Imperdíveis tem mais de 14 anos de uma história cheia de reviravoltas. O conjunto, que conta com Eduardo Anabela (vocal), Ale Marques (Guitarra), Davi Índio (baixo) e Guto Gonzalez (Bateria) está lançando o seu segundo álbum de estúdio: “Renovar o
Baby’s Brain: unindo a destreza do metal com a crueza do grunge
Diversas transformações: agitando a cena de Florianópolis desde 2013, os rapazes que hoje compõem a banda Baby’s Brain passaram por muitas mudanças até que finalmente ajustaram a formação e caminharam rumo ao lançamento do primeiro disco.Foi só em meados de 2016 que o conjunto se firmou com Felipe Minhoca, como
Diabo Verde: o pesadíssimo “Losar” e a parceria com a Roadie Metal
Gods & Punks: produção criativa durante a quarentena
A música como um choque de realidade
Rock dançante e reflexivo
Farsa: punk e hardcore contestador de além-mar
Farsa é uma banda portuguesa com uma proposta ética e estética muito interessante: de um lado, suas letras refletem a alienação na pós-modernidade, deixando porém, um breve vislumbre de esperança. Do outro lado, sua música é intensa, soturna e criativa. Abaixo, uma conversa com o vocalista Diogo. Entrevista por Marcelo
Mercado Negro HC: um olhar crítico sobre o passado e o futuro
Mercado Negro é uma banda cearense de bastante destaque no underground da região Nordeste por suas ótimas letras e shows intensos. Após algum tempo de inatividade eles estão de volta, cheios de garra e fúria para denunciar o fascismo tropical dos nossos dias. Abaixo, conversei com os irmãos Adriano e
Punk rock feminino escancarando as contradições
Dar voz às mulheres periféricas tem sido um grande desafio no meio underground que, por mais que se autointitule democrático, libertário ou tolerante, continua sendo um espaço, se não ameaçador, provavelmente excludente para minorias. Mostrar essas contradições, e vê-las como um primeiro passo para transformar o punk/hardcore em mudança social é